Após fim da janela, Márcia Bacelar contabiliza maior humilhação pública ao forçar filiação no PT


Desde que decidiu sair do grupo político que participava para integrar a oposição, a ex-prefeita Márcia Bacelar imaginou que tivesse vida fácil e que seria aclamada pela população. 


A partir de então, a ex-prefeita passou a experimentar uma série de dissabores, que acabaram confirmando que Márcia havia parado no tempo, desaprendido a forma de fazer política e se colocado numa teia sem saída criada por ela própria. 


Ao optar pela filiação no PT, Márcia visava apenas usar exaustivamente a imagem do presidente Lula como cabo eleitoral, mas um fato criado por ela própria, acabou lhe fechando as portas do partido. 


Márcia não apoiou Lula. Não participou de um ato em favor do presidente e de quebra ainda votou em Weverton Rocha para governador, principal adversário da chapa Carlos Brandão e Camarão. Márcia sabia disso, mas imaginava que ficaria por isso mesmo. Não ficou! 


A ex-prefeita ficou sem apoio político e sem condições de permanecer na legenda que ela acabara de entrar. A saída de Márcia do PT depois de tamanha festa por ela e sua claque de aliados, pode ser considerada como a maior humilhação passada por ela, tanto para a classe política, quanto perante a opinião pública. O vexame foi tamanho que ela não deu um pio que pudesse explicar o ocorrido. 


Sabe o velho ditado do mal do sabido é pensar que todo mundo é besta? Pois bem, para a novela que se transformou a filiação da ex-prefeita de Coelho Neto, esse pensamento nunca fez tanto sentido.


Marcia foi rápida ao entrar no PT fazendo festa, mas deixou o partido frustrada e pela porta dos fundos…

Postar um comentário

0 Comentários