O que parecia improvável no passado virou rotina ultimamente. O ex-prefeito Luciano Leitoa e o suplente de deputado federal Henrique Júnior voltaram a se unir em um coro de ataques contra a gestão do prefeito Rafael Brito, em Timon.
Sem força política, os dois se agarram às redes sociais para tentar criar narrativas que não encontram eco na população. Em mais uma encenação conjunta, ambos gravaram vídeos repetindo praticamente o mesmo discurso, tentando transformar em “retrocesso” um projeto enviado à Câmara Municipal que trata da escolha de diretores escolares.
Henrique Júnior, conhecido por seu eterno papel de figurante na política, repetiu o velho bordão de que Rafael seria “autoritário e ditador”. Para quem nunca conseguiu se firmar como liderança real em Timon, a estratégia é atacar quem governa para se manter lembrado.
Já Luciano Leitoa, que viu seu grupo ser expulso da prefeitura nas eleições de 2024, resolveu vestir a fantasia de “pai da educação de Timon”. Esquece, porém, que o governo do qual era o líder deixou dezenas de escolas e creches caindo aos pedaços, sem estrutura mínima.
Sem apresentar nada de novo, Luciano preferiu acusar a atual gestão de “politizar” a educação: justamente ele, que foi mestre em aparelhar escolas com apadrinhados políticos e usou o setor como vitrine eleitoral. Falar em “referência” é zombar da memória de quem acompanhou de perto a realidade das escolas durante sua administração.
A união entre Luciano Leitoa e Henrique Júnior não passa de uma tentativa desesperada de se manter em evidência. Um, sem mandato, tentando sobreviver no cenário político. O outro, suplente de suplente, agarrado ao único discurso que sabe fazer: criticar.
Enquanto isso, o prefeito Rafael segue trabalhando, entregando resultados para a população.