Luciano Leitoa sacrifica funcionários públicos do Estado para agradar Weverton


Segundo fontes confiáveis, nesta terça-feira, 30 de novembro, Luciano Leitoa entregou cargos do governo após Flávio Dino assumir sua preferência pelo vice-governador, Carlos Brandão na disputa pelo pleito de 2022 ao cargo máximo do estado.


Esta atitude do melhor amigo de Weverton Rocha, possui diversas interpretações por parte dos críticos políticos. Todas elas, coerentes com a situação e posicionamento de Luciano Leitoa. Há quem diga que Luciano foi estrategista ao entregar os cargos do estado pertencentes ao Grupo Leitoa em Timon, pois estaria assinando definitivamente sua saída da situação e se pondo como oposicionista ao Palácio dos Leões. Para alguns, esta estratégia do ex-Prefeito de Timon, tenta expor Dino ao constrangimento de futuras substituições de cargos públicos, pois Luciano usaria um discurso vitimista, orgulho, pois é melhor entregar os cargos do que ser surpreendido com a perda dos cargos, embora, sabemos que o governador não faz o perfil perseguidor de funcionário e sim, um nato diplomata democrático.


De todas as interpretações em torno deste fato, a grande maioria dos críticos apontam que Luciano Leitoa foi egoísta ao fazer tal ato. Ele não pensou nas pessoas que exercem função nesses postos, não foi empático com aqueles que sempre apoiaram o Grupo Leitoa. Para esses formadores de opinião, o leitoista pensou somente em Weverton Rocha e nas eleições de 2022. Em pleno final de ano, com tamanha crise econômica, alto índice de desemprego, centenas de pessoas e milhares de famílias poderão pagar pela decisão egoísta de Luciano Leitoa. Tudo em nome do poder.

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