A ex-prefeita Márcia Bacelar ainda está atônita. Confiante de que ainda seria a manda chuva de um passado distante, a ex-prefeita de Coelho Neto viu o chão fugir dos pés quando se deparou com o prefeito Bruno Silva caindo em campo.
Márcia achava que poderia escolher qualquer partido e qualquer deputado para prometer os votos da cidade em troca de uma sigla que lhe desse respaldo para se candidatar.
Olhando pelo lado natural das coisas, Márcia deveria se filiar ao PDT, já que o marido é funcionário do senador Weverton e foi nele que ela votou como candidato a governador.
Na tentativa de se camuflar como aliada do Palácio dos Leões, Márcia não contava que se esbarraria no prestígio que o prefeito Bruno Silva tem com os figurões da política estadual.
Diferentemente da matéria mandada plantar por ela de que estaria assediada por várias siglas do Estado, Márcia Bacelar sumiu da cidade porque foi obrigada manter acampamento em São Luís para conseguir uma sigla para chamar de sua.
Ficar sem partido era um cenário que Márcia não contava. Pior do que ficar sem partido é a desmoralização pública de ser passada para trás por quem ela julga ser “um menino”.
E é justamente o menino que tem dado motivo de sobra pra “voinha” perder o sono e que futuramente terá também motivo de sobra pra voltar pra São Paulo…
Kkk quem tá perdendo sono é o menino kk
ResponderExcluirPopulação já decidiu é ela mesmo, menino traquino sai fora