Desespero e declínio: em reunião, grupo Leitoa demonstra só ter força para ofensas e lamentos.

Blog Lucas Moura
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Nem o mais esperançoso dos pessimistas imaginaria um grupo que em tempos passados excluía integrantes por qualquer motivo, hoje não consegue encher uma Kombi com seus aliados.


O convite era até simpático, chamando “todos os amigos para uma reunião”. Em uma rede social, esse tipo de tratamento causou espanto. Era um tratamento completamente diferente de outros tempos, quando o “manda quem pode, obedece quem tem juízo” vinha assinado embaixo. E na última sexta de agosto, o ainda grupo Leitoa viu seu já pequeno exército se mostrar uma tropa menor ainda.


Quem compareceu à sede do PDT, lotada nos tempos de poder ou quando alguns desavisados ainda acreditavam no “arrastão da vitória”, viu que os líderes só ainda têm força para ofensas ao atual prefeito de Timon. Criticar Rafael, seja o primo ou sobrinho, e o prefeito, virou lugar comum na fala de Chico e Luciano. A ausência de lideranças estaduais, como o senador Weverton Rocha, e o deputado federal Juscelino Filho, ajudaram a esvaziar as cadeiras do evento, organizado pelos Leitoas há quase um mês. Não podemos esquecer que são poucas as pessoas que se arriscam a afundar junto ao barco quando o naufrágio é inevitável. 


É o fim do grupo? Dificilmente, podemos afirmar. Mas nos resta saber se a venda de um capital político falido em troca de apoio a um projeto de retorno à Assembleia Legislativa, ou uma ousada candidatura à Câmara Federal, farão os olhos de alguém brilhar. O fato é que, quem der as mãos para o Grupo Leitoa em 2026, tenha a certeza de que eles usarão luvas, para não se apegar. Pois a cada eleição apertam uma mão diferente, dependendo da conveniência. 


Quanto ao evento, se perguntarem quantos presentes, diga que, segundo contagem oficial, tinha o dobro da metade.

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