Segundo o MPF, o convênio com a Codevasf que ele jurou concluir ficou só nos 26% deixados pela gestão anterior à sua. Durante dois mandatos, o progresso foi zero. Em 2019, a Codevasf cansou da enrolação e cancelou o contrato com R$ 202 mil jogados no lixo.
E o melhor (ou pior): quando cobrado a explicar o sumiço do dinheiro, Luciano disse que “não achou os documentos”. Mas pouco depois apareceu com um monte de papéis sobre o mesmo convênio. Ou seja: mentiu feio.
Agora o MPF quer que ele devolva o dinheiro e ainda perca os direitos políticos. Um fim melancólico para quem adorava posar de “gestor técnico” e de “exemplo de transparência”.
No fim das contas, Timon ficou sem obra, sem recurso e com o ex-prefeito enterrado até o pescoço em mais um escândalo.
Mas calma… se reclamar, ele ainda diz que é perseguição política.