Derrotado nas urnas e agora desmoralizado pela verdade, Paulo Marinho Júnior perdeu de vez o freio. Inconformado com o parecer do Ministério Público Eleitoral, que confirmou não haver nenhuma prova de manipulação no suposto áudio do caso “deepfake”, o ex-candidato resolveu fazer o que sabe de pior: atacar as instituições e tentar confundir o povo de Caxias.
Em uma postagem nas redes sociais, Paulo Marinho Jr. partiu para cima do Ministério Público e do Judiciário, insinuando que “as leis não estão sendo cumpridas” e que o promotor responsável “mal leu o processo”. Ou seja, quando o parecer não agrada, ele tenta desqualificar quem o emite.
Mas a contradição do candidato é gritante. Ele vive dizendo que “não há justiça em Caxias”, mas é justamente à Justiça que ele recorre na tentativa de anular a eleição. Afinal, como é que alguém desacredita o próprio sistema ao qual apela? É o retrato da incoerência de quem não aceita o resultado das urnas e tenta virar o jogo no tapetão.
Os fatos, porém, são duros e incontestáveis: o Ministério Público baseou sua manifestação em laudos oficiais da Polícia Federal, que não encontraram nenhuma manipulação de áudio. Foi um parecer técnico, claro e transparente. Quem não gostou foi o derrotado que criou uma fake news eleitoral e agora tenta posar de vítima.
O povo de Caxias já deu sua resposta nas urnas. Agora, o Ministério Público desmontou mais uma farsa. Restou a Paulo Marinho Jr. apenas o papel de reclamão de rede social, atacando promotores para tentar justificar sua derrota.
O que ele chama de “injustiça” tem outro nome: falta de provas. E o que ele tenta vender como “perseguição” nada mais é do que a aplicação da lei.
Em Caxias, todo mundo já entendeu: quem perdeu tenta criar confusão, mas a verdade sempre prevalece.

