Com menos de 100 dias à frente da Prefeitura de Timon, o prefeito Rafael Brito realizou o que poucos acreditavam ser possível: a retomada do transporte público na cidade, um serviço essencial que havia sido completamente paralisado durante a gestão anterior, deixando a população desassistida e a cidade abandonada.
Desde o início do mandato, a missão de Rafael foi clara e ousada, devolver aos timonenses o direito de se deslocar com dignidade e segurança para Teresina. Em tempo recorde, a nova gestão colocou 40 ônibus em circulação, restabelecendo linhas e itinerários e beneficiando milhares de usuários todos os dias.
A volta do transporte público significou mais mobilidade e economia para quem depende do trajeto diário entre Timon e Teresina. Agora, os moradores não precisam mais recorrer a meios alternativos e mais caros para se deslocar, já que os ônibus voltaram a operar com regularidade e eficiência.
E a melhoria não parou por aí. Buscando aprimorar o serviço e oferecer mais conforto aos passageiros, a Prefeitura recebeu recentemente seis ônibus equipados com ar-condicionado, uma novidade que tem agradado os usuários. Até o fim do ano, a expectativa é de que mais seis veículos climatizados cheguem à cidade, totalizando 12 ônibus com ar-condicionado em operação.
Manter esse sistema funcionando exige um grande esforço financeiro e logístico. Mensalmente, são investidos milhões de reais para garantir a continuidade do serviço, gerido pela Empresa Pública de Transporte de Timon (EPPT).
Para fortalecer ainda mais o setor, a gestão municipal tem buscado parcerias com o setor privado, abrindo espaço para novas soluções e garantindo sustentabilidade ao sistema.
Graças ao compromisso e à visão administrativa do prefeito Rafael, Timon voltou a ter transporte público de verdade, eficiente, moderno e voltado para o bem-estar da população.
Essa "parceria" com o setor privado não ajuda a ninguém, um exemplo é os trabalhadores do Grupo Mateus, que recebiam em dinheiro na conta e agora vão ter que receber em um cartão, a pergunta que fica, e os trabalhadores que tem veiculo próprio? Não seria mais interessante conversar com o trabalhador e ver quem aceita? claro que não pois ninguém aceitaria. Uma medida que só beneficia a prefeitura.
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