Márcia Bacelar: a gente só dá o que tem…


A pequena claque de aliados da ex-prefeita “fogueteira” Márcia Bacelar (PDT) fizeram circular durante todo o dia de ontem (10), alguns trechos do seu discurso, no evento de apresentação dos seus pré-candidatos. 


Alguma surpresa? Nenhuma! Ao invés de falar de propostas e programas, Márcia resolveu ressuscitar o período da esculhambação e dos ataques gratuitos ao seu principal adversário, confirmando que parou no tempo. 


Como é do conhecimento de todos, quando prefeita, Márcia apelidou o seu principal adversário da época de “cara de banjo” e naquele período ganhou o curioso apelido de “papudinha”, que todo mundo fala até hoje. 


Se os ataques que Márcia proferiu fossem protagonizados pelo seu adversário, a ex-prefeita “fogueteira” e sua claque de aliados, diriam que ela estaria sendo vítima da violência política de gênero. Mas como ela representa bem esse período do passado que o povo esqueceu, está tudo certo! 


Os anos se passaram e mesmo sendo uma idosa de mais de 60 anos, Márcia segue sendo a mesma, achando que o terreno da política é um vale tudo. Seu discurso gritando é a performance dos que acham que vence no grito, quando deveria usar o argumento. Sem apresentar propostas, seus ataques aos adversários representa o passado da política de baixaria que ela viveu, antes de ser proibida de ser candidata por ter se tornado ficha suja. 


Não exijamos bons modos, boa educação, discurso polido e propostas da “doutora”, porque claramente, nesse caso, a gente só dá o que tem…

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