O vereador Ulysses Waquim denunciou o que considera uma interferência indevida na administração do prefeito Rafael, durante entrevista à TV Buriti. O parlamentar criticou a recomendação do Ministério Público, que pretende revogar a nomeação de Amanda Waquim para a Procuradoria-Geral do Município. Assista na íntegra:
O vereador observou que o MP não se manifestou da mesma forma quando, por exemplo, a ex-prefeita Dinair nomeou sua irmã, Suely Capuama, para o cargo de Chefe de Gabinete. Assim, Ulysses ressaltou a necessidade de um tratamento igualitário em relação aos atores políticos da cidade.
“A Suely Capuama foi Chefe de Gabinete da prefeitura por quatro anos, sendo irmã da prefeita. A esposa do ex-prefeito Luciano foi nomeada secretária de Direitos Humanos. E, nesses casos, o Ministério Público não se posicionou. Agora, no início do governo Rafael, já são várias recomendações que antes não existiam”, declarou.
Nomeação dentro da legalidade
Segundo Ulysses Waquim, a nomeação de Amanda Waquim como Procuradora-Geral do Município não configura nepotismo, pois ela não possui parentesco com o prefeito Rafael.
“Cargo de primeiro escalão é de livre nomeação do prefeito. Esse caso da doutora Amanda não cabe nem sequer em nepotismo, porque ela não é parente do Rafael. E a vice-prefeita não executa orçamento, tem apenas um cargo representativo. Então, essa recomendação do Ministério Público nos causa surpresa”, afirmou.
Foco na administração
Ulysses Waquim destacou que o governo Rafael está empenhado em resolver problemas urgentes da população, como saúde, transporte, educação e segurança, e que interferências externas podem prejudicar a gestão.
“O povo quer melhorias, quer que os ônibus funcionem, quer segurança, quer cultura e esporte. Mas, em vez de focarmos nisso, forças jurídicas parecem estar tentando conturbar um governo promissor”, afirmou.
Por fim, o vereador defendeu que a administração municipal tenha tranquilidade para trabalhar e que as instituições ajam com serenidade e imparcialidade.
“O que queremos é apenas serenidade e que os atores políticos sejam tratados de forma justa. A democracia será exercida quando o povo decidir, daqui a quatro anos, se quer a continuidade do prefeito Rafael ou não”, concluiu.
Realmente, agora o povo está confuso!
Como nepotismo? O gestor do município é o Rafael Brito e não a Socorro Waquim, agora se vice prefeita venha a assumir DEFINITIVAMENTE a administração como sua gestora aí sim poderia se discutir de procurador geral caracteriza nepotismo ou estaria coberto por sumula do supremo que permite indicação politica para o primeiro escalão
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